Léo Santana é atingido em parte íntima por celular arremessado por fã em show: 'Não façam isso'

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Léo Santana foi alvo de um problema inusitado durante show na cidade de Gravatá, em Pernambuco, na noite de sábado, 29. Um celular foi arremessado e atingiu a região de sua genitália. Na sequência, o cantor fez expressão de dor e falou sobre o fato com o público.

 

"Que pancada, meu irmão! Literalmente, fiquei de perna bamba, aqui. Ô mira! Tô com uma dor no 'pé' da barriga", disse após o ocorrido, fazendo referência à música Perna Bamba, que tocava quando o celular foi arremessado.

 

Posteriormente, em suas redes sociais, Léo Santana levou o fato com bom humor, mas fez um apelo para que não se repita por parte dos fãs: "A gente ri, mas é sério. Não façam isso não, gente".

 

"Eu fui derrubado por um celular! [Emojis de riso] Gente... Isso é sério, não vale rir...". Em outro momento, postando o mesmo vídeo, ressaltou: "Gente, de novo [risos] para vocês verem... É sério [emojis de riso]". "Simplesmente prejudicado por uma tentativa de selfie. Mas voltei e finalizei meu show, né?"

 

Para conferir o momento da 'contusão' de Léo Santana, basta clicar aqui.

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Um incêndio atingiu o EcoHousing PUC-RS, um condomínio de contêineres próximo à Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (PUC-RS), voltado para estudantes da instituição. O Corpo de Bombeiros está no local, bairro do Partenon, em Porto Alegre, atuando no combate às chamas. Ainda não há informações sobre vítimas.

A PUC-RS esclarece que não possui qualquer vínculo institucional, acadêmico ou jurídico com o local atingido.

"A PUCRS lamenta o incêndio ocorrido no Eco-Housing, condomínio de contêineres localizado na Zona Leste de Porto Alegre, na tarde deste sábado (1), e se solidariza com as famílias impactadas na expectativa de que não haja vítimas", diz a universidade.

O corpo de um turista argentino de 31 anos, que estava desaparecido desde quarta-feira, 29, na região de São Bonifácio Santa Catarina, foi encontrado na manhã deste sábado, 1º. Ele foi achado à margem de um rio, próximo a uma cachoeira, pelo Corpo de Bombeiros. A Polícia Científica vai analisar os restos mortais.

"Apesar de o local ser amplamente procurado por turistas, o rio possui grande correnteza. Além disso, a comunicação na região é prejudicada", afirmou o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina.

Para localizar o turistas, foram realizadas buscas terrestres, subaquáticas e com o apoio de drones. Houve também ajuda de um cão de buscas.

Segundo testemunhas afirmaram aos bombeiros, o turista havia sido visto pela última vez na quarta pela manhã. Depois, à tarde, seu carro e sua barraca permaneciam montados, o que causou estranhamento e fez com que a polícia fosse acionada. No local, foi encontrado um acampamento, com barraca, carro com equipamentos de camping, pertences pessoais e um cão.

A cidade de São Paulo tem novas chuvas na noite deste sábado, 1º, e o Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura (CGE) decretou estado de atenção para alagamentos na zona leste. A capital amanheceu com diversos pontos de alagamento na Marginal Tietê e em bairros da região leste, como Jardim Pantanal e São Miguel Paulista. Guarulhos, Franco da Rocha e Caieiras também foram bastante afetadas pelo temporal da véspera.

Conforme o órgão municipal, "o tempo abafado e úmido gerou áreas de instabilidade sobre a Grande São Paulo". De acordo com os dados do radar meteorológico da Prefeitura, os pontos mais intensos "se concentram na região da Mooca, Aricanduva e Sapopemba".

A previsão é de que o tempo abafado, acompanhado de temporal no fim da tarde e durante a noite, se repita no domingo, 2, e na segunda-feira, 3. O tempo instável e chuvoso é causado pelo fenômeno de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS).

Os dados do CGE mostram ainda que fevereiro acumulou até o fim da tarde deste sábado 35,6 milímetros de chuva, o que corresponde a 16,3% dos 217,8mm esperados para o mês. Conforme o Estadão mostrou, o número de dias com temporal extremo na Grande São Paulo praticamente triplicou em uma década.

Estado diz que Tietê não transbordou; Prefeitura nega entupimento de galeria

A Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura, da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirma que o Tietê não transbordou. E a pasta diz que os alagamentos podem ser resultado de entupimento ou insuficiência de galerias pluviais.

Já o Município, da gestão Ricardo Nunes (MDB), nega ter identificado entupimento em galerias. O prefeito destacou ainda os investimentos na área e o volume elevado de chuvas. Mas reconheceu a necessidade de que avance o desassoreamento dos rios e disse tratar disso em reuniões com o Estado.

Um deslizamento de terra também interrompeu a circulação da Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entre as estações Francisco Morato e Botujuru. O maquinista ficou levemente ferido e não havia passageiros no momento do acidente.

Nunes visitou neste sábado o Jardim Pantanal, bairro historicamente afetado pelos alagamentos. No local, ele disse que a área é uma das mais complexas da cidade, uma vez que ficam abaixo do nível do rio. A Prefeitura, acrescentou, atua para remover moradores de áreas de risco - 4,8 mil já foram retiradas da região por meio da concessão de moradia ou do auxílio aluguel.