A Fazenda: Raquel Britto é desclassificada do reality show

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Nesta segunda-feira, 7, a participante Raquel Britto foi desclassificada de A Fazenda 16. A peoa passou mal durante a Prova do Fogo no domingo e, após uma bateria de exames, a equipe médica da Record TV optou que a participante não continuasse no reality show.

 

"A Record informa que a participante de A Fazenda 16, Raquel Brito, após uma bateria de exames e seguindo orientações médicas, não seguirá na competição. Os peões da sede serão avisados sobre a saída da Raquel em alguns instantes", afirmou a nota emitida pela emissora.

 

A fazendeira da semana, Júlia anunciou para o restante da casa que Raquel não iria continuar no programa e era para que os outros participantes arrumassem as roupas e outros pertences da irmã de Davi Britto. Após o anúncio, a equipe da influenciadora postou um vídeo nas redes sociais agradecendo ao carinho dos fãs, mas também pedindo por privacidade nesse momento.

 

"Vivemos um sonho e tudo valeu a pena! Infelizmente, não vamos seguir no jogo #AFazenda por motivos de saúde. Após se sentir mal e receber apoio médico da equipe do programa, Raquel passou por uma bateria de exames que indicou a necessidade de um cuidado especial neste momento. Por isso, ela foi afastada. Pedimos a todos os fãs e público que acompanha Raquel que tenham empatia e respeito neste momento. Em breve, traremos mais detalhes sobre a condições de saúde da nossa Raquel Brito. Sabemos que vocês, assim como nós, estão torcendo pela saúde e bem-estar dela. Vamos continuar vibrando positividade e apoiando essa guerreira, mesmo fora do confinamento. Muito obrigada a todos pelo carinho e força até aqui!", diz o comunicado.

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Embora 2024 tenha sido um ano melhor para o setor de saúde do que 2023, com as companhias do setor apresentando uma melhora da sinistralidade (MLR), considerado o principal indicador para medir a eficiência e a saúde financeira das empresas do segmento, o desafio de busca de eficiência e redução de custos para o segmento deve continuar a ser o principal pano de fundo para as empresas do setor no ano que vem.

"O desafio de busca de eficiência pro setor continua para o ano seguinte, todos os players do mercado estão olhando para redução de custo e consolidação do setor", afirmou o CEO da Rede D'Or, Paulo Moll, durante o Congresso Nacional de Hospitais Privados (Conahp) 2024, evento realizado anualmente pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp).

Na opinião do executivo, houve uma aceleração pela busca por eficiência no setor nos últimos 20 anos, muito motivada pelas crises enfrentadas pelo segmento. Com isso, ele acredita que a estruturação das companhias de uma forma mais organizada, o uso de novas tecnologias e a criação de novas parcerias entre operadoras e prestadoras de serviço do setor de todo o tipo devem ser cada vez mais frequentes para o setor nos próximos anos, se consolidando como uma tendência.

"Esse é um caminho sem volta. Quem não conseguir estabelecer alianças e se posicionar com uma escala mínima para operar vai ter dificuldade de operar. Buscar integração, alianças e crescimento de uma forma sustentável deve ser o foco", avaliou Moll.

O executivo avalia que na Rede D'Or especificamente, ainda há um peso da área administrativa, por exemplo, como um setor que deve ser mais otimizada nos próximos anos. "Ainda consideramos a área administrativa muito pesada. Temos quatro funcionários dedicados por leito a atividades não assistências. Temos que evoluir nisso e vamos usar de tecnologia para essa evolução".

Melhora não é homogênea

Para ele, no entanto, ainda não há uma melhora homogênea no setor, considerando que o desvio padrão, medida que indica a dispersão ou variabilidade dos dados em um conjunto, aumentou para operadoras e prestadoras de serviço.

"Os desafios, as complexidades que enfrentamos, seja por questões legislativas, pela alta frequência em novas coberturas pós-pandemia, ainda estamos enfrentando esse tipo de desafio. O cenário para saúde está equilibrado, não para todas, mas para um conjunto", aponta Moll.

Durante o painel, o vice-presidente do Conselho de Administração da Anahp e diretor geral do Hospital Israelita Albert Einstein, Henrique Neves, concordou, destacando que essa melhora para todo o setor é gradual.

Na avaliação dele, para que essa melhora se concretize para o setor como um todo, a verticalização das operações (uma empresa atuar como operadora de planos e dona de hospitais, por exemplo) deve ser uma abordagem cada vez mais comum no setor e tende a ser adotada para diminuir os riscos associados a esse sistema. "O futuro, embora não seja completamente tranquilo, promete ser dinâmico. Estaremos vivendo em um cenário incerto, porém, de certa forma, mais controlado", avalia.

Ele lembra ainda a importância de olhar para o setor em termos de valor financeiro, lembrando que, junto com o SUS, o setor arrecada, segundo ele, cerca de R$ 1 trilhão. "Somos 10% do PIB", aponta se referindo ao setor como um todo.

O presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, Evair de Melo (PP-ES), criticou a titular da Pasta do Meio Ambiente, Marina Silva, e bateu boca com a ministra ao fim da reunião. O deputado, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, sugeriu que a ministra havia sido "adestrada" para comparecer a reunião, ao que Marina o contestou.

"Quero repudiar a forma de vitimização que, mais uma vez, essa ministra se comporta aqui na casa do povo. A retórica é conhecida e já enfrentei muitas vezes no plenário. O media training da ministra, tem que dar parabéns a quem a treinou. Até esse adestramento para ter essa postura", disse Evair, sendo interrompido logo em seguida por Marina.

"Quem é que é adestrado? Tenha santa paciência. O senhor não vai me dizer que sou uma pessoa adestrada", respondeu a ministra.

O deputado, em seguida, continuou: "Nenhum questionamento objetivo dos parlamentares foi respondido. A ministra claramente traz uma retórica de militância. Quero lamentar que com essa condução vamos virar fumaça e cinza. Não vou retirar nenhuma palavra dita, muito menos as verdades, mentiras e suposições com que as ministras se referiu ao agro brasileiro. Fico impressionado."

Evair de Melo, então, provocou a ministra a citar declarações antigas de Marina em relação ao presidente Lula.

"Façam uma pesquisa simples: Marina Silva, Lula, corrupto. Sim, em muitas ocasiões Marina Silva classificou Luiz Inácio Lula da Silva como corrupto. Em 2018, ela destacou que Lula havia sido condenado em 2ª instância e tinha que pagar pelos crimes que cometeu", afirmou. Logo em seguida, a reunião foi encerrada.

Mais cedo, a ministra discutiu com deputados da oposição. O próprio presidente da comissão bateu boca com a ministra em alguns momentos. Deputados acusaram Marina de não responder aos questionamentos. Em vários momentos, deputados dirigiram-se à ministra com tom de voz elevado, com dedos em riste, troca de acusações e ânimos alterados.

A ministra, por sua vez, disse que comparece à comissão quantas vezes for necessária e que não teme e citou vários trechos bíblicos.

Em discussão acalorada com a deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC), que disse que a ministra deveria deixar o cargo, Marina chamou-a indiretamente de ambientalista por conveniência.

"Capacho é quem faz discurso de encomenda. Mesmo conhecendo a biografia de uma pessoa, faz discurso de encomenda, para fazer lacração. E vem aqui fazer acusações inverídicas. Isso é ser capacho", disse a ministra, sendo aplaudida pela plateia. "Quem nunca fez nada pelo meio ambiente e agora vem aqui com papel de ambientalista de conveniência", afirmou a ministra, mencionando defesa da política ambiental por sinceridade ou por hipocrisia.

Marina questionou a condução do presidente da comissão e citou que, na condição de convidada, estava sendo alvo de palavras ofensivas e baixo calão. "Vossa excelência está com dificuldade de presidir", disse a ministra.

Evair rebateu que não iria responder porque aprendeu a lidar com ignorância na vida política e Marina retrucou: "Deveria aprender a suportar a própria ignorância."

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 16, uma operação contra o tráfico internacional de cocaína a partir do Porto de Santos, no litoral paulista. Segundo a investigação, os alvos da operação abriam os contêineres e inseriam a droga entre cargas de papel destinadas à exportação. Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva expedidos pela Justiça de Santos contra funcionários de uma empresa de logística portuária.

A operação, batizada de Papyrus, referência à planta usada para escrita no Egito antigo, teve o apoio da Polícia Militar.

Dois homens foram presos em Cubatão, outros dois em Santos e um no Guarujá. Com um dos suspeitos presos em Cubatão foram apreendidos R$ 250 mil em espécie. Os nomes dos investigados não foram divulgados pela polícia, o que impediu o contato da reportagem com suas defesas. O espaço está aberto para eventual manifestação.

Segundo a PF, a investigação teve início a partir da apreensão de 270 quilos de cocaína no Porto de Santos, no dia 5 de junho deste ano. Os indícios colhidos demonstraram que os alvos da operação retiraram os contêineres com cargas destinadas à Europa do pátio da empresa transportadora, em Cubatão, e levaram para o pátio de um terminal inter portuário, em Guarujá. Nesse local, as portas dos cofres de carga eram abertas e a droga era colocada em meio ao papel.

Além da apreensão feita em Santos, foi apurado que o grupo criminoso pode ter atuado na adulteração de outros quatro contêineres, encontrados com drogas em seu interior. "Com relação a estas ocorrências, estão em andamento medidas de cooperação policial internacional para obter informações com autoridades do local das apreensões", informou a PF.

O principal destino das cargas era a França. Somadas, as apreensões de cocaína no Brasil e no exterior por meio desse modus operandi chegam a aproximadamente 1,3 toneladas. Os suspeitos podem responder pelos crimes de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico.