Vera Viel detalha como descobriu câncer raro na perna

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
A modelo Vera Viel, mulher do apresentador Rodrigo Faro, contou sobre como descobriu o sarcoma sinovial, tipo de câncer raro, na coxa esquerda. Vera passou a fazer exames depois de sentir um nódulo na perna no início de outubro. Ela e Faro falaram sobre o diagnóstico na última quinta-feira, 10.

A modelo relatou, em uma publicação no Instagram, que sentiu o nódulo há um mês, quando começou a fazer aulas de muay thai. "Achei que tinha me machucado fazendo essas aulas, porém, o que não sabia é que o tumor já estava lá e um hematoma havia se formado nele, fazendo com que eu sentisse dor", disse.

Vera passou por uma cirurgia de oito horas na última sexta-feira, 11, para retirada do tumor. Ela permanece internada no Hospital Israelita Albert Einstein. "Em nenhum momento senti medo. Agradeci muito a Deus por ter me mostrado esse tumor na hora certa, além de ter proporcionado essa equipe médica maravilhosa e abençoada para realizar a cirurgia", afirmou.

Na postagem no Instagram, a modelo disse que tem se amparado na fé. "Eu quero que todos saibam que a fé cura. [...] Quando você estiver enfrentando um problema, tenha sempre a certeza que Ele está no comando e cuida de tudo sempre", escreveu.

Diagnóstico

No dia 4 de outubro, Vera contou aos seguidores que encontrou um caroço na perna. "Há umas duas semanas, eu senti um nódulo na minha coxa esquerda e aí a gente correu para fazer alguns exames e viemos para o hospital. Os médicos decidiram fazer uma biópsia porque tem um nódulo na minha perna, nós já entregamos nas mãos de Deus", disse.

Na época, ela pediu que os seguidores rezassem por ela. "Estamos aqui em oração, se Deus quiser, vai ser um nódulo benigno, eu vou fazer a cirurgia e vai dar tudo certo. Nós vamos esperar agora o resultado para depois ver como é que tem que proceder", explicou.

Depois do diagnóstico, a modelo desabafou: "Quero começar agradecendo a Deus por ter nos mostrado essa doença logo no início", contou.

"Deus usando pessoas que foram como anjos e meu marido, que insistiu para que eu fosse fazer uma ressonância. Eu tenho um sarcoma sinovial, um tumor raro e maligno na minha coxa esquerda. Estou pronta para enfrentar essa batalha", escreveu.

Em outra categoria

A distribuidora Enel São Paulo informou que às 6h desta quarta-feira, 16, cerca de 100 mil imóveis da Grande São Paulo estavam sem energia elétrica. A concessionária, que atua em 24 cidades da Região Metropolitana, disse ainda que, deste total, 7,6 mil se referem a ocorrências registradas na sexta-feira (11) e no sábado, 12, após a tempestade que iniciou o apagão.

Em nota, a Enel afirma que suas equipes atuam, "desde os primeiros momentos da tempestade de sexta-feira, no restabelecimento de energia para os clientes que tiveram o serviço afetado". Diz ainda que trabalha também na retomada do fornecimento para "aqueles que ingressaram com chamados de falta de luz ao longo dos últimos dias".

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 16 prefeitos de cidades do Estado afetadas pela queda no fornecimento de energia elétrica decorrente do temporal da última sexta-feira, 11, e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes encaminharam à Corte nesta terça-feira, 15, uma carta na qual pedem a adoção de medidas urgentes contra a Enel, como a intervenção na concessão nos municípios paulistas ou a declaração de caducidade do contrato, em razão da má qualidade do serviço de distribuição prestado por ela.

Na carta, são citados os problemas de falta de energia que atingiram os municípios paulistas, incluindo a capital, por vários dias e com prejuízos "imensuráveis", ocorridos em novembro do ano passado e, mais recentemente, no apagão da última sexta-feira, 11. E, a despeito das cobranças e das medidas de contingência que já deveriam ter sido adotadas, a prestação de serviços continua "falha e dissociada das necessidades dos usuários", continua a carta.

Em outro trecho, é citada a "incapacidade de prestação de serviço essencial e indispensável à população, e à altura do que o contrato de concessão exige".

Por isso, os gestores solicitam que o TCU "adote as medidas cabíveis para que os órgãos públicos federais competentes, com urgência, declarem a intervenção na concessão da Enel ou a caducidade do contrato em vigor, por ser evidente, a partir, inclusive, do constatado descumprimento do plano de contingência apresentado pela própria empresa para o enfrentamento de eventos climáticos extremos".

Em meio ao apagão em São Paulo, a Enel tem afirmado que reforçou as equipes próprias em campo, recebeu apoio de técnicos de outras distribuidoras e deslocou profissionais de outros Estados.

Após o encontro realizado no Palácio dos Bandeirantes nesta terça-feira, Tarcísio defendeu que o TCU atue em cobrança junto à União e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), como representantes do poder concedente, para que as medidas cabíveis sejam tomadas para garantir a prestação eficiente do serviço de energia elétrica.

"É impossível, se nada for feito, termos uma reversão de expectativa. Estamos falando de 11% da população brasileira que vive na Região Metropolitana. É por isso que a intervenção se mostra importante e é para isso que tem o contrato. A Enel não merece estar em São Paulo", disse o governador.

Estiveram presentes na reunião, além do ministro do TCU, o prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), e representantes de prefeituras de outras 15 cidades da Região Metropolitana. Também participaram os secretários de Estado da Casa Civil, Arthur Lima; de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), Natália Resende; e da Comunicação, Laís Vita, além do coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, coronel PM Henguel, e o diretor-presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), Thiago Nunes.

A Polícia Civil e a Marinha investigam o acidente que causou a morte da universitária Larissa Belchior Gallindo, de 27 anos, no fim da tarde do último domingo, 13. Ela pilotava uma moto aquática na praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, município da região metropolitana do Recife, quando entrou em uma área de mangue e perdeu o controle da moto aquática, que avançou contra a vegetação.

Ferida, Larissa foi socorrida e chegou a ser atendida num hospital do Recife, mas morreu minutos depois de chegar.

A Polícia Civil de Pernambuco registrou o caso como "morte a esclarecer" e investiga o acidente. A Marinha do Brasil informou que também investiga o episódio, e uma das dúvidas é se Larissa tinha habilitação para pilotar motos aquáticas. Esse tipo de autorização é exigido por portaria emitida em maio de 2022 pela Diretoria de Portos e Costas, da Marinha.

A polícia não informou se Larissa estava sozinha na embarcação nem se havia outras pessoas com ela, usando outras motos náutica. A universitária, que cursava Nutrição, foi encaminhada para o Hospital da Restauração, no bairro do Derby, no centro do Recife. Deu entrada às 19h59 e foi declarada morta 13 minutos depois.

Larissa foi enterrada no cemitério Memorial, em Jaboatão dos Guararapes, também na região metropolitana do Recife, na tarde de segunda-feira, 14.

Larissa era solteira, segundo a polícia, e filha de um servidor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Pernambuco.