'Meus amigos me davam banho enquanto ele estava na rua', diz Preta Gil sobre traição de ex

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A cantora Preta Gil deu mais detalhes e condenou a traição do ex-marido, Rodrigo Godoy, em meio ao diagnóstico de câncer da artista. Ela, que contou que estava com câncer no intestino em janeiro, disse que Godoy chegou a abandoná-la sozinha em casa nos momentos mais difíceis do tratamento.

 

Preta relatou que o ex-marido começou a ter um caso em outubro do ano passado e questionou o fato de não ter contado com a ajuda dele após ter recebido o diagnóstico. "Ele me abandonou com câncer. Ele saía, eu ficava em casa 'largada', meus amigos começaram a perceber", disse durante uma participação no programa De Frente com Blogueirinha nesta segunda-feira, 16.

 

A cantora afirmou que chegou a sugerir que os dois buscassem um terapeuta depois de sentir desgastes na relação. "Muitas vezes, eu falava para ele: 'realmente, esse clima em casa está tenso. Vai, sim, no pagode com os seus amigos, tomar uma cerveja'. Só que essa cerveja foi virando todo dia e chegou uma hora que aquilo começou a me irritar", relatou.

 

Ela comentou que chegava a estranhar quando o ex-marido fazia a escolha de lhe fazer companhia. "Eu estava abandonada em casa. Os meus amigos me davam banho e comida enquanto ele estava na rua. Não dá para achar isso normal", afirmou.

 

A artista ainda explicou o motivo de continuar falando sobre o caso. "Eu faço questão de falar isso porque essa é a realidade de várias mulheres no Brasil desde sempre", comentou.

 

Preta disse que descobriu as traições após uma série de questionamentos. "Eu fui forçando os dois a falarem tudo. Eu ainda não tive a verdade dita para mim espontaneamente", afirmou.

 

A cantora detalhou que teve uma última conversa com Godoy, que, nas suas palavras, não foi "nada boa", há quatro meses. Ela também contou que já se divorciou efetivamente.

Em outra categoria

O conserto da cratera que se abriu na Marginal Tietê, sentido Castelo Branco, em São Paulo, nessa quinta-feira, 10, deve durar três dias, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado (Sabesp).

A via permanece com interdição total da pista central nesta região, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), na altura da saída da Rodovia dos Bandeirantes, em razão da ocorrência de um solapamento na pista no trecho sob responsabilidade da concessionária AutoBan.

O incidente ocorreu cerca de 400 metros antes da Ponte Atílio Fontana, no acesso da pista local para a central. "Os motoristas devem seguir pelas pistas local e expressa. A CET sinaliza desde a Ponte Aricanduva e os agentes estão auxiliando na fluidez do trânsito na área", disse a companhia.

Sabesp analisa as causas do incidente

A Sabesp afirma que trabalha para reparar a tampa do poço de visita, que está a oito metros de profundidade, e é um ponto de acesso utilizado para inspeções e limpeza da tubulação.

"A empresa esclarece que a tubulação da rede de esgoto não foi afetada. Neste momento, a prioridade da empresa é reparar o local", disse.

O serviço será concluído em cerca de três dias. A Sabesp afirma ainda que está analisando as possíveis causas do incidente.

Claro! Aqui está uma versão reduzida e levemente modificada do texto, com foco na clareza e objetividade jornalística:


Justiça condena empresa que rejeitou candidato com deficiência após aprovação em vaga

A 1ª Vara do Trabalho de Suzano (SP) condenou uma empresa de serviços industriais a pagar R$ 20 mil a um candidato com deficiência visual rejeitado de forma discriminatória após ser aprovado em processo seletivo. Metade do valor refere-se a danos morais; a outra metade, à perda de uma chance, já que o homem havia pedido demissão do emprego anterior após ser informado da aprovação.

O trabalhador contou que passou por entrevista para a vaga de pintor hidrojatista, foi aprovado e orientado a abrir conta bancária e agendar exame admissional. Após informar, no exame, que tinha perda de visão no olho esquerdo, deixou de receber retorno da empresa.

A empresa alegou que ele foi considerado inapto, mas não apresentou provas. A juíza Juliana Ranzani considerou que houve quebra da boa-fé e conduta discriminatória, já que a empresa não demonstrou que a deficiência impossibilitava o exercício da função.

Cabe recurso da decisão.


Se quiser versões com mais foco jurídico, trabalhista ou nos direitos da pessoa com deficiência, posso adaptar também.

A Terceira Turma do STJ confirmou, por unanimidade, a condenação de um laboratório ao pagamento de R$ 300 mil e pensão vitalícia a uma mulher que desenvolveu uma doença dermatológica grave após participar de um estudo clínico com anticoncepcional.

A participante apresentou os primeiros sintomas dez dias após a segunda dose da substância testada. O TJGO reconheceu o nexo entre o medicamento e a doença, determinando a indenização por danos morais, estéticos e psicológicos, além da pensão mensal de cinco salários mínimos, devido à incapacidade permanente.

O laboratório recorreu ao STJ, alegando inversão indevida do ônus da prova e excesso no valor da condenação. A relatora, ministra Nancy Andrighi, destacou que, mesmo sem perícia conclusiva, outros elementos sustentaram o vínculo entre o fármaco e as sequelas.

Ela citou normas da Anvisa e do Conselho Nacional de Saúde que impõem ao patrocinador o dever de custear tratamentos e garantir assistência integral aos voluntários. O recurso foi negado.