Lula tem reunião com Haddad, Rui Costa e Mauro Viera na manhã desta segunda-feira

Política
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, abre a semana com uma reunião com os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, da Casa Civil, Rui Costa, das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e da Secretaria-Geral, Márcio Macedo. O encontro está agendado para a manhã desta segunda-feira, 4, no Palácio do Planalto, a partir das 9 horas.

 

No domingo, o Ministério da Fazenda informou que a viagem de Haddad à Europa foi cancelada a pedido de Lula.

 

De acordo com a Pasta, o chefe da equipe econômica estará em Brasília ao longo da semana, dedicado aos temas domésticos.

 

Há a expectativa de que o governo anuncie as prometidas medidas de corte de gastos nos próximos dias, já que a demora em revelar oficialmente as propostas tem estressado o mercado.

 

Às 14h40, Lula tem rápido despacho com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza. Às 15 horas, o presidente recebe o líder em exercício do governo no Senado, Otto Alencar (PSD-BA). Às 16 horas, Lula tem nova reunião com Rui Costa.

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O Tribunal Penal Internacional emitiu mandados de prisão, nesta quinta-feira, 21, contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant e integrantes da cúpula do Hamas, acusando-os de crimes de guerra e crimes contra a humanidade devido à guerra em Gaza e aos ataques de outubro de 2023 que desencadearam a ofensiva de Israel na Palestina.

A decisão transforma Netanyahu e os outros em suspeitos procurados internacionalmente e é provável que os isole ainda mais e complique os esforços para negociar um cessar-fogo para pôr fim ao conflito de 13 meses. Mas as suas implicações práticas podem ser limitadas, uma vez que Israel e o seu principal aliado, os Estados Unidos, não são membros do tribunal e vários integrantes do Hamas foram posteriormente mortos no conflito.

Netanyahu e outros líderes israelenses condenaram o pedido de mandados do procurador-chefe do TPI, Karim Khan, como vergonhoso e antissemita.

O presidente dos EUA, Joe Biden, também criticou o promotor e expressou apoio ao direito de Israel de se defender contra o Hamas. O Hamas também rechaçou o pedido. Fonte: Associated Press.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta quinta-feira, 21, que a Rússia utilizou um novo tipo de míssil na guerra contra o país. Em declarações à população, Zelensky explicou que todas as características, como altitude e velocidade, indicam que o dispositivo é um míssil balístico intercontinental.

Ele acrescentou que as autoridades ucranianas estão examinando o projétil para confirmar a hipótese.

Para Zelensky, a ação mostra que o presidente russo, Vladimir Putin, despreza a dignidade, a liberdade e a vida do povo.

"Ele está com tanto medo que já está usando novos mísseis. E ele está procurando ao redor do mundo onde mais encontrar armas. Às vezes no Irã, depois na Coreia do Norte", ressaltou o líder ucraniano.

Um navio chinês que navegou sobre dois cabos de dados rompidos no Mar Báltico, no período em que foram cortados, foi parado pela marinha dinamarquesa. A ação faz parte de uma investigação internacional sobre o que a polícia diz ser um possível ato de sabotagem.

Os dois cabos de dados de fibra óptica foram rompidos no domingo e na segunda-feira, causando pequenas falhas no tráfego da Internet e desencadeando uma operação envolvendo investigadores na Suécia, Dinamarca, Finlândia e Alemanha, de acordo com várias autoridades.

A detenção de uma embarcação estrangeira sem um mandado é incomum. No entanto, um artigo raramente usado em uma convenção centenária poderia dar aos dinamarqueses a autoridade legal para deter o Yi Peng 3, disse Kenneth Øhlenschlæger Buhl, analista militar e especialista em direito marítimo do Royal Danish Defense College.

Várias autoridades familiarizadas com a investigação disseram que a Rússia é suspeita de estar por trás da sabotagem, e que seus agentes poderiam ter usado o navio registrado na China para fornecer uma negação plausível. Duas autoridades disseram que era improvável que o governo chinês estivesse ciente da conspiração.

Hoje, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, negou o envolvimento da Rússia, dizendo que era "absurdo" apontar o dedo para a Rússia na ausência de provas.